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O terror dos sete mares já não está mais com a bola toda!
Em um aquário gigante são colocados um tubarão e um polvo gigante do pacífico.
Os tubarões, alem dos sentidos mais comuns, possui as linhas laterais e as ampolas de lorenzini que serão comentados abaixo.
As linhas laterais “são capazes de captar vibrações de médias e baixas freqüências, correntes, mudanças na temperatura e pressão da água, assim como localizar obstáculos e alimentos em águas turvas. Do mesmo modo, pode também detectar, pela turbulência causada, a aproximação de um inimigo de grande porte.” Wikipédia.
A cabeça, especialmente ao redor do focinho, apresenta pequenos poros, denominados ampolas de Lorenzini. Estes receptores são sensíveis à temperatura, salinidade e pressão da água, com uma especial capacidade para detectar campos eléctricos muito sutis, gerados por outros animais. Podem, deste modo, detectar o batimento cardíaco de um peixe que esteja enterrado na areia, a alguns metros de distância. A capacidade de se aperceberem destas ligeiras mudanças na corrente eléctrica do ambiente, além de facilitar a caça às suas presas, possibilita-lhes a navegação em mar aberto durante as grandes migrações, guiando-se através do campo electromagnético da Terra.” Wikipédia.
O polvo, um molusco cefalópode possui uma estratégia de camuflagem que serve tanto para se esconder como para atacar. Esse foi o trunfo usado pelo polvo para conseguir capturar o tubarão com seus oito tentáculos

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